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Quem foi o consumidor? E quem é ele hoje?

Um dia o consumidor esteve condenado a buscar, no mercado, as soluções de que precisava e, muitas vezes, não as encontrava nem com preços acessíveis e nem mesmo pagando mais por um produto/serviço que valia menos. Faltava qualidade, faltava, também, satisfação, essa foi a era do relacionamento linear, isto é, a marca vendia o produto/serviço, o entregava ao cliente e, por aí, acabava o relacionamento.

As coisas mudaram, o consumidor foi para o comando. Hoje, ele exige ser bem atendido, não abre mão da qualidade desejada, prefere as marcas que cumprem o acordado, é fiel quando existe reciprocidade. Aliás, ele até pagaria mais, sem problema algum, por serviços/produtos com essas características e, ainda, estaria disposto a falar bem do seu produto ou serviço.

O “novo” consumidor é conectado, quer conforto, comodidade, é bem informado e está inteirado de tudo que pode fazer.

Hiperconectado, cheio de informação e ciente que pode escolher o melhor produto, o melhor serviço e o melhor atendimento. Esse é o consumidor contemporâneo e, precisamos ser enfáticos quanto a isso: tentar virar a mesa não é uma boa jogada. Que tal, então, jogar a favor dele?

Pra início de conversa, há a necessidade que sejam respondidos alguns questionamentos.

  • Como a sua marca é percebida pela população?
  • Como você gostaria que ela fosse percebida
  • Qual é o seu sonho, que na verdade passa pelo posicionamento da sua marca no mercado?
  • Que história a sua marca está escrevendo?

Afinal, você administra a sua marca?

Político, empresário, profissional liberal, não importa o tamanho, administrar bem a marca é o caminho mais assertivo para obtenção de êxito.

E não é mais oneroso, é o contrário, reduz custos, obtém padrão de qualidade, e, conseguinte estabelece relacionamento de longo dentro e fora da empresa.

Estamos falando de um novo padrão: o BRANDING – Gestão de marca, fundamentado em três pilares: isto é, a MARCA É, FAZ E FALA.

A MARCA É. Sim, mas ele é o quê? Ela pode ser uma bola, um supermercado, um político. Não importa, qualquer que seja a marca, para ser sucesso, necessariamente, ela terá de ser relevante do ponto de vista do consumidor, ser diferente, ser proprietária de si mesmo e ser consistente. Portanto, deve se implementar: GESTÃO DE MARCA.

A MARCA FAZ. Mas faz o quê? Ela deve fazer diferente de tudo que existe no mercado, ter a sua “personalidade”, defender o seu DNA. O que faz deve ser relevante para a população, deve assumir as suas atitudes, portanto deve ser consistente. E é exatamente no fazer, no entregar que carreia valor positivo ou negativo para a marca. Dessa forma, há de se estruturar a ESTRATÉGIA DE SERVIÇO.

A MARCA FALA. Fala o quê? Muito fácil, fala o que ela é, só isso. Sendo assim, publicidade não é para resolver problema de gestão. Portanto a de se definir bem a ESTRATÉGIA DE COMUNICAÇÃO.

Tudo isso, resume-se em:

FONTE : SITE WEBTERRA – 12.04.2022

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